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Justiça nega pedido de deputados de suspensão de projeto que quer terceirizar gestão de escolas públicas no Paraná

Publicada em 02/06/24 às 19:56h - 228 visualizações

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 (Foto: desembargador Luiz Fernando Tomasi Keppen, empossado presidente do TJ-PR — Foto: Orlando Kissner/Alep)


desembargador Luiz Fernando Tomasi Keppen, empossado presidente do TJ-PR — Foto: Orlando Kissner/Alep

desembargador Luiz Fernando Tomasi Keppen, empossado presidente do TJ-PR — Foto: Orlando Kissner/Alep

O presidente do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR), Luiz Fernando Tomasi Keppen, negou neste domingo (2) pedido feito por oito deputado estaduais de suspensão da tramitação do projeto de lei que quer terceirizar a gestão administrativa de escolas públicas do Paraná.

O mandado de segurança foi protocolado neste sábado (1) e tentou impedir o avanço da proposta que tramita em regime de urgência (mais acelerado que o normal) e está na pauta desta segunda (3) da Assembleia

Os parlamentares signatários do pedido usam dois argumentos principais: afirmam que houve violação do processo Legislativo pelo fato de o projeto não ter passado pela Comissão de Finanças e Tributação, e que não foram apresentadas informações do impacto orçamentário da proposta.

O mandado de segurança foi assinado por oito parlamentares:

  1. Ana Júlia (PT)
  2. Doutor Antenor (PT)
  3. Arilson Chiorato (PT)
  4. Goura (PDT)
  5. Professor Lemos (PT)
  6. Luciana Rafagnin (PT)
  7. Requião Filho (PT)
  8. RenatoFreitas (PT)

Ao negar o mandado de segurança, o presidente do TJ-PR avaliou que "ao contrário do alegado, não se observa o desrespeito às regras de responsabilidade fiscal, capazes de justificar a concessão da ordem pleiteada".

O desembargador também afirmou que cabe apenas ao Legislativo decidir se a matéria deve ou não tramitar em regime de urgência, não cabendo ao Judiciário avaliar a questão.

Por fim, Keppen concluiu que os argumentos apresentados pelos deputados não são suficientes para "desconstituir a presunção de legitimidade e correção das informações orçamentárias" apresentadas no projeto de lei.


Por Ana Krüger, Carolina Wolf, g1 PR 




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